Essa enfermidade é considerada em muitos casos um desafio para os profissionais da área veterinária pelo fato de não ter sucesso em seu tratamento.
Com características parecidas com a Papilomatose Cutânea, a Placa Aural é uma enfermidade que atinge as regiões cutâneas dos equinos, depreciando o seu valor de negócio e muitas vezes impedindo o animal de participar de competições.
Sua incidência é grande, já que de acordo com estudos cerca de 50% dos cavalos da raça Mangalarga Marchador, por exemplo, contraíram a doença, que é muito comum em regiões de climas mais quentes e propícias para o desenvolvimento do vetor.
Os primeiros sinais apresentados pelos animais são as feridas e despigmentação de várias partes do corpo, gerando incômodos constantes. Já nos casos mais avançados, muitas dores.
O tratamento mais eficiente é a homoterapia, que contribuiu para que o sistema imunológico do animal combata as novas placas que venham a aparecer. Sendo que o uso de antibióticos e outros medicamentos específicos, além da intervenção cirúrgica, não têm gerado bons resultados.
Médico veterinário, é cada vez mais recorrente os casos de enfermidades que não possuem tratamento, sendo o ideal as técnicas de prevenção.
Por isso trouxemos algumas dicas dos métodos que podem ser adotados diante dessa e outras enfermidades. Confira aqui.
Fonte: Abraveq