Técnica de inseminação artificial em equinos

A inseminação artificial é uma biotecnologia que deposita dentro do útero da égua pré-selecionada uma dose de sêmen previamente coletada do garanhão. Uma única coleta do sêmen pode ser dividida, e assim é possível obter mais de uma dose para inseminação, ou seja, um garanhão em um único ejaculado pode fertilizar várias fêmeas.

É possível realizar a inseminação por três tipos que são: sêmen fresco, resfriado ou congelando dependendo da localização do garanhão, da égua e do estado do sêmen. No sêmen fresco a inseminação é feita no mesmo local da coleta do material. O sêmen resfriado pode ser transportado para outro local, visando à inseminação. O sêmen congelado pode ser futuramente utilizado, inclusive em outras propriedades.

A melhor hora para se fazer a inseminação é de 12 a 24 horas que antecedem a ovulação, que ocorre em média entre o quarto ao sexto dia do cio. Para a detecção desse período é preciso realizar o acompanhamento folicular, assim a melhor hora de inseminar é visualizada.

Quando a inseminação é realizada corretamente, a prenhez é confirmada depois de 12 a 13 dias da ovulação com exame de ultrassom e de 19 a 20 dias com o exame de palpação retal.

 

Fonte: http://eq7.com.br/inseminacao-artificial/   Características de comportamento sexual e organização social nos equídeos Saiba quais os principais segmentos do complexo do agronegócio do cavalo Ultrassonografia aplicadas a reprodução de éguas