Uma das bactérias mais comuns no meio equino, encontrada, sobretudo no solo, fezes e ambientes úmidos e sujos, a Rhodococcus equi atinge principalmente o sistema pulmonar dos animais mais novos.
Sua capacidade destrutiva consiste em infectar o interior das células, culminando por vezes na morte dos animais.
A doença se manifesta, principalmente, sob a forma de pneumonia, cujos sintomas mais comuns são fraqueza, prostração, tristeza, tosse.
Entretanto, a doença também possui o seu viés mais brando, sem sinais clínicos claros, embora o animal esteja portando o microorganismo.
Neste caso, é ainda mais perigosa, por ser silenciosa, ceifando a vida do animal, de forma inesperada para o produtor que não busca o tratamento.
Além do sistema pulmonar, cerca de mais de 70% dos potros também apresentam a bactéria de forma generalizada, ou seja, em outros órgãos, culminando, por exemplo, em úlceras, problemas nas articulações, fígado, dentre outros.
O diagnóstico passa pela análise dos sintomas, exames específicos, radiografia e ultrassonografia.
Já o tratamento consiste na eliminação da bactéria, por isso conta com antibióticos, além de anti-inflamatórios, expectorantes e broncodilatadores.
O tratamento com o auxilio de um profissional capacitado na área para ministrar as doses exatas e a frequência do uso dos medicamentos. Saiba mais.
Fonte: Blogsport