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A infertilidade de éguas está relacionada, em grande parte, as afecções uterinas, sendo a Entometrite uma dela. Trata-se de uma doença que vem gerando enormes prejuízos econômicos nas criações de todo o mundo por conta, principalmente, dos gastos com medicamentos e abortos.
A doença, caracterizada por um processo inflamatório causado na mucosa do útero, tem como possibilidades de causar vários fatores, como idade, histórico de abortos, infecções diversas, dentre outros.
Diante destes problemas, a equideocultura vem buscando alternativas para driblar estes problemas, como por exemplo, o uso dos recursos da biotecnologia, como a inseminação artificial ou a transferência de embriões.
O diagnóstico da Endometrite em tempo hábil é muito importante para a eficácia do tratamento, sendo os exames por meio de biópsias um deles.
Já o tratamento vai depender do nível de comprometimento da parede uterina, sendo que cabe ao profissional da área apontar o melhor caminho para a cura.
A prevenção passa pelo monitoramento da égua no período reprodutivo, por meio dos aparelhos de imagem, como o ultrassom.
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Fonte: PubVet