Não é difícil encontrar pessoas desde médicos veterinários ao peão da fazenda que se confundem quando o assunto é o tipo de. A origem da variedade de cores da pelagem dos equinos está nos genes individuais, que são em número de 30, o que possibilita milhares de combinações.
Para algumas raças, a cor é uma consideração de essencial importância. No caso do cavalo appaloosa, a coloração é variada sendo a mosqueada mais comum, porém, nem todo cavalo mosqueado é um appaloosa.
Na maioria das espécies de animais a cor de cada raça apresenta várias misturas sofrendo pouca variação. O cavalo, pelo contrário, oferece numerosas diferenças, mesmo aquelas próprias de certas raças conhecidas como o Palomino, o Boulonnais etc.
De acordo com os estudiosos o pelo de um cavalo é tão individual quanto à impressão digital de um ser humano, e os registros de animais nobres, como os que são feitos pelo Stud Book Brasileiro para os puros-sangues ingleses, empregados nas corridas, são uma boa prova disso. Cada animal tem seus sinais particulares rigorosamente anotados, logo após o seu nascimento, e registrado em uma carteira de identidade que o acompanhará pelo resto da vida. A cor, as marcas e os redemoinhos do pelo são dados desse documento que será examinado a cada deslocamento do cavalo e antes de cada corrida da qual ele venha a participar.
A descrição das diversas pelagens dá ideia da coloração simultânea, às quais se acrescentam os sinais e particularidades que os equinos oferecem ao exame, com detalhes suficientes para permitir a identificação exata de um determinado animal e sua diferenciação entre outros animais de um rebanho, principalmente para o registro genealógico.
No entanto, diversos fatores podem influenciar na não identificação imediata da pelagem, isto sem transformar completamente os caracteres básicos da mesma, tais como: Idade, sexo, luz solar, clima, alimentação é saúde.
As crinas são de coloração idêntica aos pelos nas pelagens ditas simples e uniformes (preto, branco, alazão); são escuras ou pretas em outras (baio e castanho) ou mescladas (tordilho e rosilho). São usadas longas, tosadas ou com toalete seguindo diversas.
Fonte: O Site Oficial do Cavalo
Adaptação: Escola do Cavalo
Curso de Diagnóstico de Claudicação em Equinos
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