A infecção por Parascaris equorum que acomete os equinos jovens tem ocorrência mundial, variando entre 31 a 61% em potros com idade inferior a doze meses.
Os animais acometidos pelo parasita apresentam como principais sinais clínicos: letargia, inapetência, anemia, tosses, descarga nasal e perda de peso. Geralmente, a maioria dos casos são subclínicos e não apresentam risco de vida ao animal.
O Parascaris equorum é um importante fator predisponente de risco de doenças respiratórias em animais de até seis meses de idade, após a migração da larva do ascarídeo ao pulmão e infecção bacteriana secundária.
Apesar da compactação do intestino delgado por massas larvárias de Parascaris equorum compor uma das etiopatogenia das cólicas em potros, poucos casos são relatados.
Os quadros observados de infecções pelo parasita, normalmente teve como fator predisponente programas sanitários ineficazes, faltas de combinação de fármacos antiparasitários, manejo inadequado e falta de rotação de pastagens considerando neste caso, o ciclo biológico do parasita.
Fonte: + Equina
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