Graus estabelecidos pelo processo de claudicação equina

A claudicação equina acomete o sistema locomotor dos animais causando grande desconforto e dor.

O primeiro sintoma apresentado pelos animais é a manqueira e suas causas mais comuns são a pedra entre a ferradura e a sola, cravo mal pregado, desgaste com ferimento da sola, casco raso, ferraduras que se encostam à sola, necrose da ranilha, casco com broca, doença do osso navicular, laminite, calcificações, estiramento de tendões, estiramento de ligamentos e também as feridas em geral.

A claudicação se classifica em graus de acordo com a gravidade. No grau 1 a claudicação é vista quando o cavalo está trotando, mas não caminha. No grau 2 a claudicação é percebida ao caminhar e não há movimento preciso da cabeça. Quando a claudicação atinge o grau 3 ele é obvia ao caminhar e com movimentação clara da cabeça. Já no grau 4 o animal não aguenta o peso sobre o membro afetado.

A primeira avaliação dos animais que apresentam sintomas da claudicação é feita visualmente com o animal em repouso. O membro é avaliado observando a atrofia muscular, deformidades, presença de cavidades e fístulas, cicatrizes, postura anormal e repouso a frente de um casco no chão. Após a primeira avaliação é realizado a palpação e manipulação, verificando o local da dor e assim a indicação do tratamento.

 

Como realizar o exame ultrassonográfico na avaliação de claudicação?

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Fonte: Vaquejada e Cia

Adaptação: Escola do Cavalo

 

 

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