A criação equina no Brasil atingiu recentemente, de acordo com dados de entidades nacionais e internacionais, quase 6 milhões de animais voltados para diferentes finalidades, como práticas esportivas, lazer, trabalho, atividades militares, dentre outros.
Em termos de negócio, o setor movimentou somente em 2015 cerca de R$ 15 bilhões de reais, demonstrando a força deste segmento, que vem ocupando uma posição de destaque ao crescer em média 11% a cada ano.
Parte destas conquistas e do desenvolvimento do setor está relacionada as boas práticas de manejo, cada vez mais sofisticadas, como por exemplo os cuidados com a alimentação, item determinante para o bom desenvolvimento e desempenho destes animais.
Por possuírem estômagos peculiares, os equinos necessitam contar com um fornecimento nutritivo balanceado, em quantidades dosadas e que devem ser administradas por um profissional especializado em nutrição veterinária. Sendo assim, quando há erros neste sentido, no caso com excesso alimentar ou fornecimento a mais de um determinado tipo de nutriente, a chance de cólicas, úlceras e outros problemas estomacais é grande.
Por outro lado, quando estes animais de estábulos recebem uma quantidade de alimentos inferior ao ideal, como apenas duas vezes ao dia, e sem os devidos nutrientes, isso pode causar muitos problemas. Porque a sensação de fome e deficiência nutricional está também relacionada ao estresse, mudanças metabólicas, doenças, atitudes compulsivas, dentre outras fatores que podem comprometer a qualidade de vida do animal.
Não perca com o desempenho do animal! Aprenda a formular e balancear uma alimentação de forma adequada para equinos em diferentes sistemas. Confira.
Fonte: Informativo Equestre