A polícia militar de Ribeirão Preto (SP) está oferecendo a equoterapia para pacientes que perderam seus movimentos em lesões ou doenças como o AVC. “Apaixonei-me por cavalos”, afirma a empresária Regiane Aparecida Salgado, 40 anos que, depois de cinco meses cavalgando, se sente curada.
Muitos pacientes estão procurando a equoterapia para tratamento de suas enfermidades.
Regiane teve um acidente vascular cerebral (AVC) em julho deste ano. A consequência foi a paralisação do lado direito do corpo. “Hoje voltei a andar normalmente. Falta um pouco de equilíbrio e, às vezes, força na mão para escrever, mas estou recuperada”, comemora a empresária. As turmas para o tratamento, com 14 participantes em cada uma, são divididas em dois semestres.
O trabalho que começou “pequeno” é reconhecido, hoje, e tem uma fila de espera com 200 nomes. “Tem muitas pessoas que acabam o tratamento e entram na lista de novo”, conta o pedagogo Capareli, cabo da PM.
Fonte: Jornal da Cidade
Adaptação: Escola do Cavalo
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