A doma nacional vem apresentando uma crescente participação feminina. Em provas oficias no Brasil um dos animais mais conhecidos é uma mula com altíssimo desempenho em provas esportivas.
A mula foi domada, adestrada e é montada por Claudia, instrutora de equitação, professora e veterinária, ela orienta a mula e o seu proprietário o empresário Ricardo. A Claudia utiliza diversas técnicas sem recorrer à violência física do animal. Além de competições esportivas a mula desempenha um papel relevante na fazenda, na hora da juntar o gado.
Pesquisas revelam que a mulher é intuitiva, por isso, possui melhores resultados na doma. O cavalo potro, por exemplo, é arisco, mas é facilmente domável. A doma gentil acontece sem qualquer tipo de violência. Quando o animal é tratado com respeito, logo se mostra confiante e se deixa montar, sem pulos e reações negativas. Após a primeira monta é necessário esperar que o animal se acostume com a situação e não seja forçado a andar.
O cavalo sempre retribui de forma positiva quando é bem tratado pelo domador, apesar de todo seu tamanho é um animal extremamente sensível à comunicação humana. O homem nunca será mais forte que o cavalo, porém pode domina-lo de forma extremamente simples.
A doma pode ser realizada por qualquer pessoa, independente de cor, raça, sexo, altura, até mesmo por deficientes físicos. Em algumas propriedades adotam se procedimentos de doma realizada por várias pessoas, trazendo ótimos resultados. A doma pode ser entendida como: domar-se a se próprio para assim tratar os animais com respeito e amor.
A doma desses animais envolve técnicas e mais técnicas, tendo sempre comprometimento e amor pela profissão. Saiba mais.
Fonte: Revista Globo Rural