A anemia infecciosa é uma doença incurável que ataca os equinos de todas as idades, de ambos os sexos, e de todas as raças. Ao se constatá-la é necessário sacrificar os animais infectados e sua carcaça deve ser incinerada.
Os transmissores da anemia infecciosa são os mosquitos, mutuca e varejeiras, ao se alimentarem do sangue de animais contaminados, atacando os outros, sadios.
Uma vez contaminado o animal, devem-se descartar todos os objetos com os quais teve contato, como comedouros, utensílios, freios, esporas e bridões, pois são meios de contaminação da doença.
O controle deve ser feito através de um exame de sangue de todos os animais, pelo menos uma vez por ano, e, principalmente, ao deixarem a propriedade para participar de exposições, cavalgadas, rodeios, onde o contato com outros animais pode trazer sérios riscos de contaminação.
Garrotilho
Doença equina transmitida por uma bactéria, a Streptococcus equi. A prevenção é feita através de vacinação específica.
Alguns sintomas devem ser observados, como corrimento nasal, falta de apetite, febre, tosse, a papeira nos gânglios, ou seja,
um inchaço que pode se transformar em abcesso, que, eventualmente, pode-se abrir em ferida purulenta, cujo tratamento é feito à base de antibióticos.
O garrotilho faz com que o animal fique imune, entretanto, apesar disso, não se deve deixar de vaciná-lo, uma vez por ano.
Fonte: Rural News
Adaptação: Revista Escola do Cavalo
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