Para a medicina veterinária a gestação das éguas é considerada de grande importância. O embrião começa a se desenvolver após a fecundação do ovócito, formando a placenta madura e funcional, em torno de 150 dias, alterando a morfologia, e a imunidade do útero do animal.
Diferente de outras espécies os equinos apresentam diversidade no desenvolvimento morfológico, os anexos fetais e o feto maternal, gerando cálices endometriais. Em um momento especifico o embrião se apresenta para o sistema materno para a segurança do corpo lúteo, desenvolvimento do endométrio, entre outros.
Através das características peculiares da espécie, o desenvolvimento pode ser mais bem entendido, sendo estudado e pesquisado para melhorias na reprodução equina. As fases do desenvolvimento compreendem a fecundação, clivagem, compactação, transporte do embrião no oviduto, blastocisto, surgimento da cápsula e desprendimento da zona pelúcida, desenvolvimento do saco vitelínico, transição de saco vitelínico para saco alantoide, formação e função dos cálices endometriais, reconhecimento materno da gestação, placentação inicial.
O cavalo é modelo na embriologia por se apresentar com características únicas, do inicio ao fim da gestação ocorre contrastes com outras espécies. As técnicas de reprodução assistidas garantem uma boa gestação, minimizando perdas e aumentando os resultados das biotecnologias.
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