Desde tempos antigos o homem vem buscando maneiras de identificação de seus animais, utilizando para isso vários métodos. Há registros históricos que demonstram o controle de equinos realizado por meio de anotações rupestres. Posteriormente, os espanhóis, durante a colonização, implantaram o ferro quente no próprio animal, técnica adotada em todo o mundo.
Há ainda a marcação feita nos lábios dos animais, procedimento criado pelos norte-americanos. E já no século XX, foi criada a marcação a frio, realizada com nitrogênio líquido.
Sendo assim, a necessidade destas marcações vem atravessando os séculos, sobretudo para evitar casos de roubo, controle veterinário e zootécnico, sendo este último importante como informativo sobre o histórico do animal em relação a doenças e viagens.
E nos últimos anos, novas tecnologias vêm sendo implantadas para melhorar este controle.
O microchip é um exemplo. Trata-se de um pequeno dispositivo, geralmente afixado na orelha do animal, com características que não causam alergia nem incomodo, e que possui um código.
Esse código pode ser acessado pelo computador, por meio de um software específico, diversas informações importantes, sobre o sexo, idade, raça, pelagem, localização, eventos que o animal já participou, controle de saúde, dentre outras.
Sendo assim, este pequeno dispositivo é a tendência para o futuro, como forma de controle e tomadas de decisão dos criadores de equinos, sendo que muitos países este uso já é obrigatório.
Essa nova tecnologia é aplicada principalmente em cavalos atletas. Saiba mais.
Fonte: Infohorse.com.br