Avaliação da claudicação em equinos

 

As estruturas mais complexas do aparelho locomotor dos equinos são as patas, pois estas são o centro de sustentação do corpo dos animais e também a base de propulsão da locomoção. Dessa forma, as patas destes animais recebem toda a força de pressão e torção.

Dos equinos é exigido muito de sua capacidade, de acordo com cada atividade realizada. Os acidentes gerados em consequência do embarque e desembarque, cocheiras inadequadas, atividades atléticas, entre outros são frequentes.

Os animais acometidos pela claudicação apresentam como primeiro sintoma, a manqueira, as suas causa mais comuns são: pedra entre a ferradura e a sola; cravo mal pregado; desgaste com ferimento da sola; casco raso; ferraduras encostando-se à sola; necrose da ranilha ou casco com broca; doença do osso navicular; laminite; calcificações, estiramento de tendões e ligamentos e feridas em geral.

A claudicação é dividida em quatro graus, de acordo com a sua gravidade. No primeiro grau, é possível visualizar a claudicação quando o cavalo está trotando; no segundo grau, ela é percebida quando o animal caminha; a claudicação de terceiro grau é visível quando os animais caminham, e eles também movimentam a cabeça; já a claudicação de quarto grau, a mais grave, os animais não aguentam o peso do corpo no membro afetado.

Observada qualquer anormalidade no caminhar dos animais é necessário buscar orientação do profissional capacitado, que irá diagnosticar o problema e indicar o melhor tratamento.

 

Como realizar o exame ultrassonográfico na avaliação de claudicação?

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Fonte: Vaquejada

Adaptação: Escola do Cavalo

 

 

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