As aderências intestinais têm como principal fator predisponente a presença de corpos estranhos no intestino do animal, e também excesso de manuseio das alças intestinais, utilização de muito material de sutura, intervenções cirúrgicas de intestino, feridas abdominais penetrantes e isquemia intestinal.
As aderências são difíceis de serem identificadas, pois na maioria das vezes são confundidas como estruturas nodulares e firmes, possuindo dessa forma condições básicas para a profilaxia o emprego de técnicas cirúrgicas adequadas, que visam minimizar a inflamação peritoneal e a quantidade de fibrina formada.
Quando observado sintomas o animal deve ser encaminhado para fazer exames clínicos, por imagem e laboratoriais como a laparotomia exploratória, se observado alguma fistulação abdominal o animal deve sofrer uma intervenção cirúrgica, que pode ser por eterectomia com posterior enteroanastomose da porção intestinal afetada, e depois a fistulectomia da parede abdominal.
No pós-cirúrgico o animal deve ser mantido com quadro clínico estável, deve ser realizados novos exames laboratoriais antes da liberação médica.
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Fonte: Revista + Equina
Adaptação: Escola do Cavalo