Conhecida também popularmente como gripe ou tosse cavalar, a gripe equina é uma doença cujo agente básico é o vírus Influenza A. A doença atinge o sistema respiratório do animal, causando enormes prejuízos aos produtores por conta da incapacitação do animal, que manifesta cansaço físico.
Animais mais novos, com menos de cinco anos, costumam ser os mais infectados, contraindo a doença de outros animais, principalmente em ambientes fechados. Isso pode ocorrer com o contato direto com água contaminada, secreções nasais, urina ou fezes de animais doentes.
Os primeiros sintomas geralmente apresentados pelos animais portadores da gripe equina são: apatia, perda de apetite, corrimento nasal, febre, sendo que a doença em seu estágio mais avançado pode culminar em faringite, pneumonia, dentre outras.
Não há registros expressivos de morte por conta da gripe equina, sendo que o animal recebendo tratamento no momento certo, pode se recuperar no período estimado entre uma a duas semanas.
O primeiro passo do tratamento é o repouso. Em seguida proteção contra o frio, alimentação nutritiva, e medicamentes à base de antibióticos.
A precaução contra a gripe equina deve passar necessariamente pela vacinação rigorosa, nos períodos determinados, além de acompanhamento de um profissional da medicina veterinária.
Já o controle funciona no isolamento do animal, tendo em vista que se trata de uma doença de caráter altamente contagiosa.
A identificação dos sintomas da doença e atendimento especializado é essencial para garantir o bem estar da vida do animal. Saiba mais.
Fonte: Infoescola