Os abortos ou nascimentos prematuros ocasionados em éguas são muito comuns. Estes problemas estão, muitas vezes, estão relacionados à placentite.
Trata-se de uma inflamação na placenta, órgão responsável pela “troca” metabólicas realizadas entre mãe e feto, dentre outras funções, e que está relacionada a cerca de 25% das perdas em gestação.
A origem da placentite está nas infecções causadas por traumas, problemas crônicos em outros órgãos próximos e contaminação por bactérias que levam ao problema.
Os sinais clínicos muitas vezes não são visíveis, por isso é sempre muito importante que o animal em gestação seja submetido periodicamente a exames de diagnóstico por imagem, como a ultrassonografia.
Através do aparelho, o profissional poderá verificar com exatidão a situação do feto e das condições de gestação da égua, de modo que seja possível descobrir precocemente o problema, e, assim, medicar o animal a tempo.
A ultrassonografia, juntamente com a palpação transretal são técnicas cada vez mais utilizadas no mercado com o intuito de diagnosticar as patologias reprodutivas e acompanhar o desenvolvimento da gestação equina.
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Fonte: Informativo Equestre