A doença de mormo em equinos, também conhecida popularmente como lamparão, vem atravessando os séculos. Nos anos 1960, as autoridades sanitárias pensaram que ela estava erradicada.
Porém, atualmente, existem focos ainda em algumas regiões do mundo. No Brasil, há registros de incidência desta enfermidade no Nordeste. Nos Estados Unidos e em outros países de primeiro mundo, já é considerada extinta.
Trata-se de uma enfermidade causada por bactérias, altamente contagiosas e que podem ser transmitida pela ingestão de secreções (fezes, urina, pus) de animais contaminados, ou mesmo por via cutânea, através de ferimentos.
Os sintomas mais comuns apresentados pelos animais são: febre, anorexia, feridas, dentre outras.
O diagnóstico pode ser feito através de análises laboratoriais ou pesquisas de anticorpos.
Já o tratamento não costuma surtir efeito e é apenas um paliativo para os sintomas, sendo que o animal costuma passar uma vida inteira com a bactéria.
O caminho mais indicado é o controle por meio do isolamento dos animais infectados e a assepsia das instalações.
Para garantir um bom diagnóstico da doença de mormo, o profissional deve estar preparado pra fazer as análises laboratoriais e manusear os equipamentos corretos. Confira.
Fonte: Info Escola