A ciência proporcionou ao segmento de criação de equinos um dos maiores avanços da história da reprodução animal, quando viabilizou a utilização da Inseminação Artificial em grande escala. Com isso foi possível realizar o melhoramento genético em todo o mundo, aumentando consideravelmente o nível destes animais.
Mas as vantagens não param por aqui! Com a Inseminação Artificial foi possível diminuir os riscos de doenças sexualmente transmissíveis nos planteis, já que o contato entre os animais não ocorre, além do aumento da fertilidade e eficiência reprodutiva.
A Inseminação Artificial pôde contribuir ainda para o aumento da capacidade de gerar mais potros, ou seja, enquanto na monta natural um garanhão consegue cobrir no máximo um determinado número de éguas, neste método é possível que a quantidade seja o dobro.
Algumas questões são também muito importantes para contribuir para um projeto reprodutivo, de modo a influenciar o processo, como o manejo nutricional, o material genético de boa qualidade e procedência, além das questões sanitárias, que podem influenciar diretamente na capacidade de fecundação e no resultado final.
Com este método revolucionário, que começou a ser estudado nos anos 1930 no país, foi possível ao Brasil atingir um dos primeiros lugares no mundo em quantidade de inseminações, tornando-nos referência no assunto.
Periodicamente são desenvolvidos métodos cada vez mais eficazes em todas as etapas deste processo, que envolvem a coleta do sêmen, o armazenamento e a introdução no aparelho reprodutivo da égua, sendo a fase final a gestação. Por isso a atualização constante da equipe de profissionais envolvida neste processo, é de grande importância.
Saiba como atuar de forma atualizada e de acordo com as exigências do mercado, maximizando os resultados no processo de IA em éguas. Confira.
Fonte: Hipismo Catroi