O Brasil começa a despontar como exportador de cavalos das raças Mangalarga e Campolina, legitimamente brasileiras. Possuímos um dos maiores rebanhos de cavalos do mundo, incluindo as raças estrangeiras que também se proliferam por nossas terras.
Nosso país ocupa a quarta posição mundial em termos de rebanho equino, com 5,8 milhões de animais. Segundo dados da Comissão Nacional de Equinocultura, da CNA, 800 mil cavalos pertencem a selecionadores, disseminando a qualidade genética, para outros cinco milhões que se encontram nas fazendas e sítios.
Já foram exportados 2.960 cavalos, num total de US$ 2.504,592, entre cavalos nacionais e os de raças estrangeiras. Esses dados foram computados pelo MAPA, até setembro de 2011.
Para aumentar a exportação brasileira de equinos é necessário um trabalho de divulgação, de promoção e intercâmbio, pois as raças brasileiras ainda não têm um reconhecimento internacional efetivo, aconselha Pio Guerra Júnior, presidente da Comissão Nacional de Equinocultura da CNA. Ele aposta e acredita no crescimento desse setor.
A raça brasileira Campolina tem sido bastante divulgada para que se torne conhecida por países interessados nesse intercâmbio, como, por exemplo, Venezuela, Estados Unidos, Alemanha e México.
Outros países como Áustria, Espanha, Holanda, Alemanha e Estados Unidos (Colorado e Texas) se interessam pela importação da raça Mangalarga.
Por: Angelo Tomasini
Fonte: Agrovalor
Adaptação: Escola do Cavalo
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