O mercado do cavalo movimenta segmentos como comercialização de animais e ração, aulas de equitação, aluguel de baias e animais, haras, competições, mercado veterinário para o setor, dentre outros, que além de produzir receita cada vez mais expressiva, gera empregos.
A paixão por equinos pode ser explicada pela cumplicidade entre animal e humano, o esporte, ciência, arte, comunhão de interesses, além de outros pontos, que oferece um mercado em ascensão que está atraindo sempre mais investimentos.
Em Cuiabá, capital e maior cidade mato-grossense, existem pelo menos seis empreendimentos que disponibilizam aulas de equitação e treinamentos esportivos, que desde o ano passado teve um aumento de 50% de inscrição de novos alunos. Observa-se este crescimento em diversas outras cidades brasileiras, que oferecem desde animais, como equipamentos e instrutores, desmistificando a ideia que para esta prática é necessário investir na compra de um equino e materiais.
As aulas vão além do “aprender a montar”. Ensinam como encilhar e desencilhar um animal, além dos cuidados com sua saúde.
A localização também é essencial devido ao público diversificado, desde crianças a idosos, sendo os horários mais concorridos o início da manhã, fim da tarde e começo da noite, necessitando que o trajeto entre casa/escola/trabalho e local das aulas não seja extenso e cansativo.
O período de baixa de serviço é durante as férias, quando muitos alunos suspendem as aulas em função de viagens ou outros afazeres. Mas alguns estabelecimentos encontram alternativas para amenizar a baixa momentânea na demanda, como atividades e promoções para o lazer de crianças durante as férias, gerando sempre a conquistas de novos alunos.
Fonte: Portal do Agronegócio
Adaptação: Escola do Cavalo
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