Os criadores de cavalos têm enfrentado dificuldades em manter a chamada rentabilidade na prática da equinocultura, devido à crise econômica enfrentada na Europa. Como forma de dirimir o problema Portuga adotou como medida a matança dos animais, uma forma cruel para enfrentar o problema.
Em entrevista ao jornal português Correio da Manhã, José Veiga Maltez, presidente da Associação Nacional de Criadores de Raças Seletas defendeu que os animais sejam simplesmente descartados, como se fossem meros objetos sem utilidade: "se não há condições para mantê-los, esses cavalos têm de ser mortos".
Portugal já massacrou, entre janeiro e julho deste ano, 1447 cavalos, defendendo o lucro e a exploração de animais não humanos.
A redação do ANDA em nota declarou: Primeiramente, é importante que fique claro que se trata de uma violência brutal criar cavalos para competições e para qualquer outro uso humano. Até quando o desrespeito e a impunidade para crimes como esse serão apoiados e, ainda pior, incentivados pela lei? A defesa do direito à vida dos animais não é uma questão subjetiva, é uma questão de justiça, e deve ser vista como tal.
Fonte: Anda
Adaptação: Escola do Cavalo
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