A influenza equina popularmente conhecida como gripe equina merece mais destaque no inverno, uma vez que, acomete os animais com mais frequência nas épocas frias do ano.É uma doença causada por vírus e altamente contagiosa, pois é contraída por inalação.
O contágio e a transmissão da influenza equina acontecem por meio do contato direto com a secreção nasal e oral, por meio dos cochos, bebedouros, manjedouras, embocaduras, aerossois, de tosse ou espirro, materiais de uso diário como panos, escovas, e outros, entre os animais doentes e sadios.
Os animais acometidos pela doença apresentam febre alta; tosse prolongada, seca, sem secreção catarral; secreção nasal serosa; falta de apetite; apatia geral; desanimo e perda de peso.
Se os animais não forem tratados logo após início da doença, os sintomas podem evoluir e dessa forma surgir doenças secundárias, como adenite equina também conhecida como garrotilho, pneumonia, babesiose, entre outras.
Quando a doença é diagnosticada os animais acometidos precisam ficar isolados, livre de estresse e em repouso, reduzindo a gravidade dos sinais clínicos, uma vez que não existe tratamento específico. E ainda, é preciso oferecer alimento e água de qualidade, o profissional também recomendará o uso de medicamentos, visando diminuir a febre e melhorar o apetite do animal.
Fonte: CPT cursos presenciais
Adaptação: Escola do cavalo
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