A alimentação dos equinos precisa ser oferecida de acordo com suas necessidades nutritivas, sendo necessário observar a alimentação mais adequada ao caráter individual.
Com a evolução e domesticação dos equinos houve constantes modificações, o aparelho digestivo sempre foi adaptado a comer pouco dividido em várias vezes, hoje com a alimentação alterada a dieta é mais controlada e existem vários alimentos que podem ser oferecidos aos equinos.
Mesmo com todas as alterações sofridas com o passar do tempo e domesticação dos animais, o aparelho digestivo continua praticamente igual aos antepassados. Os dentes da frente e os lábios selecionam e apanham a comida, que posteriormente será moída pelos dentes de trás, assim tem início à digestão.
Quando a comida é engolida passa pelo esôfago e entra no estômago, que tem capacidade de aproximadamente 8 litros e apresenta bom funcionamento se cheio até dois terços. Depois a comida vai para o intestino delgado, o colón largo e curto e o reto.
O intestino delgado é estreito, mede aproximadamente 2 metros, nele são decompostos e absorvidos os açúcares, as proteínas e as gorduras. No intestino grosso são digeridas as fibras, que é a principal fonte de energia por intermédio de bactérias e micróbios que as fermentam.
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