A história do Cavalo de Raça Campolina começa em Minas Gerais, com o fazendeiro Cassiano Campolina, em meados de 1870. Ele ganhou a égua Medeia, já prenha de um Andaluz de D. Pedro II. Deste cruzamento nasceu o potro batizado como Monarca. Esse é um dos primeiros registros da formação do cavalo Campolina. Desde então, a raça foi aprimorada com o cruzamento de cavalos anglo-romano e Mangalarga Marchador, ganhando assim reconhecimento nacional e internacional.
Segundo padrões oficiais, criados pela Associação Nacional dos Criadores do Cavalo Campolina, fundada em 1951, o animal desta raça possui porte grande, cabeça seca, olhar vivo, orelhas médias, pescoço musculoso, crinas fartas e sedosas. A pelagem é predominantemente baia ou castanha, dentre outras atribuições.
É um cavalo nobre, dócil, de montaria confortável e harmoniosa sendo que seu tamanho varia de 1,58m para os machos, enquanto para as fêmeas a altura média fica em 1,52m. Sua estrutura óssea e muscular possibilita um andamento em marcha, característica que diferencia o animal dos demais.
A raça Campolina é uma das preferidas entre os criadores, paixão que vem se expandindo ao longo dos anos.
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Fonte: Campolina