Popularmente conhecida como “gripe” ou “tosse cavalar”, a influenza equina é uma doença infectocontagiosa, transmitida principalmente onde ocorre a aglomeração de equinos, em virtude do contato direto que pode ocorrer pela água, alimentos, secreções, urina e locais contaminados.
Os sinais clínicos mais conhecidos da doença são: tosses intensas, febre alta, respiração ofegante, falta de apetite, inflamações na garganta, secreções no nariz e olhos, prisão de ventre ou diarréia. Sendo mais comum em animais mais novos, trazidos do campo para a cocheira e com o sistema imunológico mais baixo.
Geralmente não há grandes prejuízos por conta da doença, quando esta não se encontra em estágio avançado Mas, devido as suas complicações, a possibilidade de se transformar em pneumonia é grande, sobretudo por conta da debilidade causada no animal.
Ao primeiro sinal, é recomendável o isolamento do animal para que os outros não sejam infectados.
Já o tratamento passa por repouso, proteção do animal contra as correntes de ar, alimentação balanceada, água limpa e medicamentos a base de antibióticos. Em conjunto, tais recomendações costumam surtir efeito dentre de uma a duas semanas.
É preciso, no entanto, que ao primeiro sinal, o animal seja submetido aos exames de um médico veterinário. Somente ele poderá orientar sobre o melhor tratamento.
O manejo com esses animais é essencial para garantir a prevenção dessa enfermidade. Saiba mais.
Fonte: Saúde Animal