Com o objetivo de aumentar a produtividade dos animais, bem como o ganho econômico, o homem vem lançando mão de recursos tecnológicos cada vez mais frequentes.
Grande parte destes avanços dos últimos anos está, sem dúvida, inserida nas técnicas de reprodução de equinos, permitindo melhorias do plantel em um período curto se comparado as condições normais.
Dentro deste contexto está a inseminação artificial, que quando conduzida por um profissional capacitado, munido de equipamentos específicos, pode gerar inúmeras vantagens.
Mas para que o sucesso do projeto ocorra, é preciso que o produtor se atente para várias questões, sendo uma delas a qualidade do sêmen, que pode ser utilizado de três formas: fresco, resfriado ou congelado.
Neste breve artigo, iremos focar no sêmen congelado. Este é um dos principais utilizados em programas de reprodução, já que permite maior flexibilidade quanto ao seu uso, sobretudo por conta do transporte e armazenamento.
No entanto, as desvantagens deste tipo residem no fato do mesmo apresentar, por vezes, baixo percentual de espermatozoide após o descongelamento, sobretudo devido ao estresse térmico, mecânico, dentre outros.
Assim, a adoção das técnicas corretas, como por exemplo, através do congelamento lento, poderá fazer a diferença para que o sêmen mantenha suas propriedades e capacidade fértil.
Há várias metodologias e procedimentos na utilização de cada tipo de sêmen, para que possam ser aproveitados da melhor maneira, proporcionando ao produtor atingir os seus objetivos.
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Fonte: Espaço do Produtor